Residências ainda não possuem escrituras. Até omomento foram feitas as fossas e sumidouros das habitações O Governo de Campinas do Sul deu início as obras em moradiasdo município que estão fixadas no conhecido loteamento Vassali para deixá-lasem situação legal. Até então, os moradores não possuem a escritura das casas ea condição das vias é pecaria. O problema que está sendo resolvido pela atualadministração é uma demanda de muitos anos. Até o momento foram feitas a fossase sumidouros das residências. Com esse processo será possível, quando tudoestiver legalizado, fazer com que os moradores possuam a tão sonhada escriturada casa própria e o loteamento receber os investimentos necessários paragarantir o bem estar de todos. Atualmente o loteamento que está irregular, suasruas não possuem nome e ainda são de chão batido. Com esta ação será possível,futuramente, pavimentar as vias e elevar a qualidade de vida dos moradoresdaquele local. O ponto compreenderá a continuação das Ruas Padre Egídio Marin,Santos Dumont, Lucindo Gasperin e General Daltro Filho, além da criação de maisduas vias. Com a regularização do loteamento, uma ponte, quetambém é reivindicada pela comunidade há muitos anos, deverá ser construída.Outro questão nesse processo é em relação a valorização dos imóveis. “Quandotudo estiver legalizado e dentro das normas, os terrenos automaticamente irãose valorizar” avaliou o secretário de urbanismo, Guiguão. “Não podemos admitirsituações como essas em Campinas do Sul. Do jeito como essa parte da cidadeestava, era um verdadeiro descaso. Nós começamos e vamos terminar essa obra”,completou. Esse trabalho está envolvendo três secretarias doGoverno: obras, urbanismo e agricultura. “Estamos em sintonia e precisamosdesse ritmo para desenvolver o município. Essa é uma ação que irá beneficiaruma parcela da comunidade que foi praticamente esquecida”, comentou osecretário de obras, Rodrigo Santolin Para o secretário de agricultura, AlexandreMendonça, elevar a qualidade de vida de todos os cidadãos é uma questão dehumanidade. “Oferecer o básico para a comunidade campinense é a nossa obrigaçãoe, com a legalização dessa demanda, demonstra todo o nosso compromisso eempenho em proporcionar a todos uma vida com mais qualidade”, afirmou.
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